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CRISE NA SEGURANÇA PÚBLICA DO CEARÁ

Enquanto o Estado vive uma crise na área da Segurança Pública (um embate entre os delegados da Polícia Civil e o atual secretário da Segurança, Roberto Monteiro), Fortaleza e sua Região Metropolitana sofrem uma onda de assassinatos sem precedentes. O assassino não escolhe o local do crime. Seja em ruas estreitas ou avenidas movimentadas, “a ocasião faz o ladrão”. A onda de violência desafia a ação da polícia.
Entre os bairros da Capital onde os homicidas agiram com mais freqüência nos últimos dias, estão: Sapiranga, Caça e Pesca, Centro, Dom Lustosa, Conjunto Esperança, Genibaú, Cidade dos Funcionários, Bom Jardim, Conjunto Palmeiras, Álvaro Weyne e ainda nos municípios de Aquiraz, Itaitinga, Maranguape, Caucaia e Maracanaú, considerado muito violento, especialmente na área do populoso distrito de Pajuçara, onde os moradores do lugar se sentem inseguros, em virtude dos números de crimes registrados somente esse ano, que chega a praticamente três crimes por mês, o que já ultrapassa de trinta casos por mortes violentas e em plena luz do dia. Nenhum plano até agora atingiu o seu objetivo maior em Maracanaú, onde a população espera por dias melhores.

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